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 Conheça os detalhes das 26 acusações de estupro contra o pastor Marcos Pereira; Vítima diz que ele queria “expulsar espírito de lésbica”


Publicado por: Tiago Chagas em 9 de maio de 2013
Pastor Marcos Pereira com uniforme de preso, em Bangu 2

O pastor Marcos Pereira, preso na última terça-feira, 07 de maio, sob a acusação de estuprar fiéis da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD), enfrenta outras 20 acusações semelhantes.
A prisão ocorreu devido à expedição de dois mandados referentes aos seis primeiros casos. De acordo com informações do site do jornalista Sérgio Rezende, as outras 20 acusações de vítimas que apontam Marcos Pereira como abusador ainda estão passando por investigações.

Na última quarta-feira, foram divulgados detalhes do depoimento das vítimas do pastor. Segundo a jovem que foi abusada por oito anos – período em que tinha entre 14 e 22 anos de idade – Marcos Pereira afirmou que a prática se justificava por questões espirituais: “Estou vendo um espírito de lésbica em você”, teria dito o pastor, de acordo com informações do jornal Extra.

“Com o tempo, Marcos passou a trazer mulheres para participar dos atos sexuais”, revelou a jovem, atualmente com 25 anos. Ela afirmou ainda que “apenas uma vez se recorda que participou um garoto de programa”, e que o pastor “Marcos tentou trazê-lo novamente”, porém ela recusou.

De acordo com o depoimento de uma das vítimas ao jornal Extra, o pastor organizava orgias na casa de uma irmã do traficante Marcinho VP no bairro carioca Ricardo de Albuquerque. Apontada como ex esposa de Marcos Pereira, Ana Madureira Silva, foi mencionada como uma das testemunhas de acusação.

Segundo a jovem, Marcos Pereira pedia que ela aliciasse outras mulheres para as orgias que aconteciam numa residência que a ADUD mantém em São João do Meriti, e em um apartamento na Avenida Atlântica, em frente a praia de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, avaliado em R$ 8 milhões que também está no nome da denominação. Ao final, o pastor fazia com que os participantes pedissem perdão uns aos outros e guardassem segredo.

Essa vítima afirmou também que quando se apaixonou por um rapaz membro da denominação, Marcos Pereira criticava o relacionamento, e dizia que se casassem, seus filhos seriam “defeituosos”. Em 2009, os dois decidiram romper com a ADUD e permaneceram juntos.

Entre as mulheres que acusam o pastor de estupro, uma diz que aos 9 anos de idade começou a ser abusada por um assistente do pastor e em seguida pelo próprio Marcos Pereira,que teria chegado a agredi-la e oferecido “carros, bolsas caras, viagens para o exterior” para que ela mantivesse relações com ele. Após recusar ir sozinha com ele para a fazenda Vida Renovada, de propriedade da Assembléia de Deus dos Últimos Dias, ele a teria difamado no púlpito durante um culto como forma de vingança.

Outras vítimas do pastor afirmaram terem sofrido abuso no gabinete pastoral na sede da ADUD. Marcos Pereira atraía as mulheres para a sala a fim de ficar a sós, e então, as convencia a fazer sexo com ele. Algumas vezes a fiel deveria ficar orando enquanto acontecia a relação sexual. Em seu relato, uma das fiéis disse que o pastor a convenceu a ir à sua sala pedindo que ela levasse uma xícara de café.

“Era forçada a praticar sexo oral e tocar nas partes íntimas”, disse outra vítima. Segundo a mulher, Marcos Pereira “tinha sempre predileção por sexo anal”, mas quando ele tentou fazer e não conseguiu, “exigiu que fosse feito sexo oral. Não consegui reagir. Estava aterrorizada”, disse, de acordo com informações da Veja.

Outra mulher afirmou que Marcos Pereira ordenou a seu marido que fosse evangelizar numa favela, e depois que o fiel saiu de casa, ele pediu a outras fiéis que a convencessem a ir até a sede da ADUD encontrar o pastor. Chegando no local, Pereira tinha dito que ela precisava de um “conserto espiritual”, e assim, começaram as insinuações. A vítima afirmou que ele a “encurralava, pegava sua mão e a passava no seu pênis”, e que depois de um tempo, “entendeu” que deveria deixar o pastor abusá-la para evitar que “pecasse com mulheres do mundo exterior”.

Em outro depoimento, uma das vítimas expressou o sentimento após os abusos: “Quando ele pegou na minha mão, eu já fiquei na minha cabeça pensando se ele estava tentando ver se tinha algum espírito em mim, que era o que ele costumava fazer. Eu fiquei orando, ele começou aos poucos, ele foi tocando no meu corpo. Você se sente humilhada, você se sente nada, como se fosse um objeto descartável”, afirmou.

Em meio aos depoimentos, há relatos de que Pereira acusava as vítimas de estarem “possuídas por demônios”, e que os atos sexuais seriam uma forma de “purificação” e “salvação”. Uma das mulheres, acompanhada pela filha mais velha, afirmou temer pela família: “Saímos de lá [da igreja], mas não deixamos de acreditar em Deus. Não sou só eu, não sou sozinha. A gente tem filhos, família e fica com medo. A gente é uma formiguinha na frente de um batalhão [...] Tem coisas que é muito complicado falar, mas eu resolvi denunciar para que isso sirva de alerta e outras mulheres não sofram com isso”.

Abortos
Em mais de um depoimento, as vítimas afirmaram que Marcos Pereira não usava preservativos, e que, quando necessário, contava com os serviços de um médico particular para a realização de abortos.

Violência
O delegado Márcio Mendonça, responsável pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) onde Marcos Pereira foi preso, afirmou que em determinadas ocasiões, o pastor usava violência para convencer as vítimas.“Ele tem uma oratória fantástica e abusava de fiéis que trabalhavam como voluntários da igreja. Usava o poder do convencimento. Quando não dava certo, ele usava a força bruta. Jogava a mulher na cama e atacava”, disse o delegado.

Segundo Márcio Mendonça, “ele fazia com que as mulheres se sentissem culpadas, possuídas pelo demônio. Ele se aproveitava da fraqueza da pessoa, mas em pelo menos dois casos agiu com violência”.

A polícia considera as acusações contra Marcos Pereira sólidas: “Não há novidade no meio policial que ele praticava essas orgias. A polícia pede para que essas vítimas denunciem o pastor Marcos. Liguem para a DCOD através do número 2332-1790”, disse o delegado Márcio Mendonça.

Hábeas Corpus
O advogado responsável pela defesa do pastor, Marcelo Patrício, afirmou que Pereira está “sereno” e “tranquilo”, por se considerar inocente.

“É uma covardia o que está sendo feito com o pastor. É tudo mentira. Isso é invenção de pessoas que não gostam dele. Duas pessoas foram forçadas a fazerem isso [acusá-lo]. Uma menor fez um exame no IML [Instituto Médico Legal], que comprovou que ela é virgem. Ele é uma pessoa muito boa, nunca ameaçou ninguém”, disse o advogado, que deverá fazer um pedido de habeas corpus nesta quinta-feira, visando a libertação para que o pastor responda ao processo em liberdade, até o julgamento.

Outros crimes
O pastor Marcos Pereira também está sendo investigado por outros crimes, e enfrenta acusações de homicídio, associação ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

De acordo com o G1, até agora trinta pessoas prestaram depoimento contra Pereira. Um rapaz tido como ex-braço direito do pastor, numa ocasião Pereira o obrigou a guardar mochilas com a quantia de R$ 400 mil em sua residência.

A lavagem de dinheiro usaria a venda de CDs e DVDs como forma de legalizar o dinheiro obtido com o tráfico. “O pastor dizia aos membros da sua congregação que estava vendendo os CDs para evangelização e não pegando o dinheiro com o tráfico”, afirmou uma das vítimas, no depoimento prestado à polícia, segundo o Uol.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+


MEDITE NESTAS PALAVRAS

ATENÇÃO CONSUMIDORES

IBEDEC - Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo

GUIA RÁPIDO PARA O CONSUMIDOR SUPERENDIVIDADO E COMO EVITAR OU SAIR DA INADIMPLÊNCIA



GUIA RÁPIDO PARA O CONSUMIDOR SUPERENDIVIDADO E COMO EVITAR OU SAIR DA INADIMPLÊNCIA

Alguns estudos divulgados nos últimos meses, mostram dados preocupantes para o consumidor e as empresas. Segundo a Confederação Nacional dos Diretores Lojistas a inadimplência aumentou 11,8% em janeiro/13, 6,6% em fevereiro/13 e 10,58% em março/13 na comparação como os mesmos meses do ano passado. Já estudos do BACEN mostram que os brasileiros estavam com 44,55% de sua renda comprometida com dívidas em novembro de 2012, o maior da série histórica iniciada em 2005.

No IBEDEC os consumidores inadimplentes sempre procuram informações sobre como sair do círculo vicioso das dívidas e dos altos juros, tentando retomar a normalidade de sua vida financeira.

José Geraldo Tardin, presidente do IBEDEC, entende que “as empresas querem vender a todo custo e empurram o consumidor para formas de pagamento com financiamento de bancos próprios e conveniados ou parcelamento no cartão de crédito. Desta forma garantem o recebimento da compra e empurram o risco do crédito para as financeiras”.
“O problema da inadimplência é, além de uma falta de planejamento financeiro do próprio consumidor, a concessão de crédito pelas financeiras superior à capacidade de pagamento das pessoas. Assim os deslizes são inevitáveis e as empresas financeiras lucram com ele, cobrando juros e encargos sobre o atraso nas parcelas, sabendo que mais cedo ou mais tarde receberão, pois caso contrário o consumidor fica negativado nos órgãos de proteção ao crédito” afirma Tardin.

O início do ano sempre traz um aumento do endividamento, já que é onde começam a vencer IPTU, IPVA, Matrículas de Escola, entre outros. O IBEDEC orienta o consumidor para ficar atento para algumas situações que evitariam ou diminuiriam seus problemas:

1- A facilidade de crédito hoje não deve iludir o consumidor: o financiamento do consumo de hoje tem parcela que vencerá já no próximo mês;

2- Quem já tem dívidas feitas, deve buscar renegociar as taxas com o próprio banco ou valer-se da portabilidade da dívida para outros bancos que tenham taxas menores de juros;

3- O cartão de crédito deve ser usado somente para concentrar os débitos em uma única data e jamais contando com o “crédito rotativo” que tem juros que somam mais de 100% ao ano;

4- Antes de ceder ao apelo para o financiamento “barato” da casa-própria, os candidatos à mutuário devem lembrar que em caso de perda de renda ou desemprego não há qualquer cláusula contratual que proteja o consumidor, e somando 3 (três) parcelas em atraso o imóvel será levado à leilão e a pessoa perderá todas as parcelas que pagou para o banco, seja público ou privado;

O IBEDEC ainda lembra aos consumidores algumas dicas para sair das dívidas mais comuns:
Dívidas no Cartão de Crédito:

- Procure a administradora de seu cartão de crédito e veja qual a possibilidade de acordo para cancelar ou suspender o cartão, reduzir a dívida e parcelar o pagamento.

- Avalie também, caso seja correntista de banco, a possibilidade de tomar um empréstimo do tipo CDC – Crédito Direto ao Consumidor para liquidar a dívida do cartão e pagar este empréstimo em parcelas. Os juros do CDC contumam não ultrapassar 3% ao mês.

- Clientes que não tenham o contrato do cartão, devem solicitar uma via para a administradora. Caso tenham negado este direito, podem pedir a juntada deste contrato em ação judicial sob pena de multa.
Dívidas no Cheque Especial:

- Procure o gerente do seu banco, buscando a possibilidade de contratar um empréstimo do tipo CDC – Crédito Direto ao Consumidor para liquidar a dívida do Cheque Especial e ainda resgatar os cheques sem fundos emitidos. Há opções de antecipar a restituição do Imposto de Renda, as Férias, o 13º Salário ou fazer um empréstimo consignado em folha de pagamento, que tem juros ainda menores.

- Uma vez com o crédito liberado, procure as lojas onde passou os cheques para resgatar o cheque. Negocie desconto de multas e juros, explicando que passa por dificuldades transitórias. Muitas vezes os lojistas preferem receber o débito sem cobrança de encargos, do que ficar sem receber. Feito o acordo, o lojista vai lhe devolver o cheque e é obrigado a baixar restrições cadastrais em seu nome.

- De posse dos cheques resgatados, leve-os ao banco para que este proceda a baixa da negativação no CCF – Cadastro de Emissores de Cheques sem fundos.

Em ambos os casos, caso o consumidor não consiga um acordo administrativo ou uma linha de financiamento para quitar a dívida, ele pode recorrer a Justiça. Em uma ação judicial, pode-se questionar os juros cobrados (que não podem exceder a média do mercado divulgada no site do BACEN), a capitalização de juros (que é vedada pelo STF), e a cobrança de multas indevidas (acima de 2% conforme Código de Defesa do Consumidor).

Dívidas com a casa-própria

- Use seu FGTS tanto para reduzir o montante financiado – como entrada -, como também para produzir amortizações extraordinárias no saldo devedor a cada período de dois anos – intervalo previsto em lei para cada saque. Isto reduzirá o montante das parcelas e facilitará o pagamento dos débitos.

- Em caso de dívida procure logo o banco e renegocie o contrato. Lembre-se que se passar de 3 (três) meses o imóvel será levado à leilão.

O IBEDEC recomenda atenção dos consumidores com promessas de “empresas” que tiram o nome dos cadastros restritivos sem pagamento da dívida, pois são golpes e o consumidor deve fugir deles. Dívida só é baixada nos cadastros de crédito quando há o pagamento, mesmo que parcelado.

Tardin finaliza destacando que “O consumidor pode conseguir uma boa redução discutindo as dívidas judicialmente, principalmente se questionar o nefasto procedimento de capitalização dos juros que infla os saldos devedores de todo tipo de empréstimo, mas terá que oferecer um valor para depositar em juízo mensalmente se quiser tirar seu nome do SPC e SERASA, valor este que tem sido fixado no máximo em 30% da renda do cliente. A cobrança de tarifas para emissão de boletos também é ilegal e pode ser questionada.”

O IBEDEC disponibiliza no site www.ibedec.org.br a “Cartilha do Consumidor – Edição Especial Endividados” que contém uma série de dicas sobre planejamento financeiro e sobre como sair da inadimplência. O acesso é livre e o consumidor pode baixar o arquivo para ler em seu computador ou imprimir.

Maiores informações com José Geraldo Tardin pelos fones (61) 9994-0518 e 3345-2492

IBEDEC - Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo
CLS Quadra 414, Bloco “C”, Loja 27 - Asa Sul – Brasília/DF
Fone: 61 3345.2492/9994.0518
Site www.ibedec.org.br E- mail consumidor@ibedec.org.br

Pastor Benedito "Bene" Ribeiro e Missª. Ivonete
UNIDOS PELA PAZ 
 "A alegria no coração aformoseia o rosto" Pv 15.13
 E-mail: benegr@yahoo.com.br

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