Oração pedindo a ajuda de Deus
ISAÍAS
63.15-19
Ó Deus, olha para nós lá do céu, lá do lugar santo e glorioso
onde moras. Onde está o teu poder e o teu cuidado por nós? Não retires de nós o
teu amor e a tua compaixão, pois tu és o nosso Pai. Os nossos antepassados
Abraão e Jacó não se importam conosco, não fazem caso de nós. Mas tu, ó Senhor
Deus, és o nosso Pai, e desde o princípio nós te chamamos de “O nosso
Salvador”. Ó Deus, por que fazes com que nos desviemos dos teus caminhos e
tornas o nosso coração duro, para que não te temamos? Volta para nós, ó Deus,
pois somos os teus servos, somos o povo que escolheste. Por um pouco de tempo,
nós, o teu povo santo, fomos donos do teu Templo, mas agora ele é pisado pelos
nossos inimigos. Tu nos tratas como se nunca tivesses sido o nosso governador,
como se nós nunca tivéssemos sido o teu povo.
SALMOS 107.10-16
Agradeçam ao Senhor
Alguns estavam vivendo na escuridão, nas trevas, aflitos e
presos com correntes de ferro porque haviam se revoltado contra as ordens do
Deus Altíssimo e rejeitado os seus ensinamentos. Por causa do trabalho pesado
eles estavam esgotados; caíam, e ninguém os ajudava. Então, na sua angústia,
gritaram por socorro, e o Senhor Deus os livrou das suas aflições. Ele os tirou
da escuridão, das trevas, e quebrou em pedaços as correntes que os prendiam.
Que eles agradeçam ao Senhor o seu amor e as coisas maravilhosas que fez por
eles! Pois ele derruba portões de bronze e despedaça barras de ferro.
Saúde - Diabetes
convencional: dúvidas sobre proteção contra mortalidade
cardiovascular e elevação do risco de hipoglicemia severa em diabéticos tipo 2
Artigo
publicado pelo British Medical Journal (BMJ) avaliou, em revisão
sistemática, se o controle intensivo da glicemia em
pacientes diabéticos é mais eficaz do que o controle usualmente realizado, e
mostrou que persistem as dúvidas sobre a redução da mortalidade cardiovascular, enquanto que o risco de hipoglicemia severa é maior.
O objetivo
do estudo foi avaliar o efeito do controle intensivo da glicemia versus o controle glicêmico convencional em
todas as causas de mortalidade e de mortalidade cardiovascular, infarto do miocárdio não-fatal, complicações microvasculares e hipoglicemia grave em pacientes com diabetes tipo 2 (Condição caracterizada por altos níveis de glicose
causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por
deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve
predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens).
Foi
realizada uma revisão sistemática com meta-análises e análises sequenciais de
ensaios clínicos randomizados. As fontes de dados utilizadas foram Cochrane
Library, Medline, Embase, Science Citation Index Expanded, LILACS, CINAHL.
Quatorze
ensaios clínicos randomizados envolvendo 28.614 participantes com diabetes
tipo 2 (15.269 em controle intensivo e 13.345 em controle
convencional) foram incluídos. O controle intensivo da glicemia não afetou significativamente os riscos relativos
de todas as causas de morte e de mortalidade (A taxa de
mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um dado demográfico do número de
óbitos, geralmente para cada mil habitantes em uma dada região, em um
determinado período de tempo.)
cardiovascular.
Análises
sequenciais rejeitaram uma redução do risco relativo acima de 10% para todas as
causas de mortalidade e mostraram dados insuficientes sobre a mortalidade cardiovascular. O risco de infarto do
miocárdio (Interrupção
do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio
do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.) não-fatal pode ser reduzido, mas esse achado não
foi confirmado na análise de julgamento sequencial.
O controle
glicêmico intensivo mostrou uma redução dos riscos relativos para os resultados
microvasculares e retinopatia, mas análises de julgamento sequencial mostraram
que provas suficientes ainda não tinham sido alcançadas. O risco de hipoglicemia(Condição que ocorre quando há uma
queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com
aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga,
tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão
turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com
o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com
glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa
esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à
insulina.) grave foi
significativamente maior quando o controle intensivo da glicemia (Valor de concentração da glicose do sangue. Seus
valores normais oscilam entre 80 e 110 miligramas por 100 mililitros) era realizado; análise sequencial apoiou um
aumento de 30% do risco relativo de hipoglicemia grave.
Concluiu-se que o controle glicêmico intensivo não parece reduzir todas
as causas de mortalidade em pacientes com diabetes
tipo 2 (Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada
tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência
relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em
pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.)
. Dados disponíveis de ensaios clínicos randomizados
continuam a ser insuficientes para provar ou refutar uma redução do risco
relativo de mortalidade cardiovascular, infarto do miocárdio não-fatal, complicações microvasculares ou
retinopatia em uma magnitude de 10%. O controle intensivo da glicemia aumenta o risco relativo de hipoglicemia grave em 30%.
NEWS.MED.BR, 2011. Controle intensivo da
glicemia versus controle convencional: dúvidas sobre proteção contra
mortalidade cardiovascular e elevação do risco de hipoglicemia severa em
diabéticos tipo 2.
Disponível em: .
Acesso em: 3 jan. 2012.
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